quinta-feira, 9 de abril de 2009

“Divã”

Uma visita ao psicanalista nunca foi tão divertida.

No ultimo dia dois de Abril, com exclusividade os alunos de Comunicação Social da Uni Sant´Anna tiveram o prazer de assistir no auditório da faculdade a pré-estréia do filme Divã. Filme que conseguiu arrancar várias gargalhadas do publico e demonstrar a evolução do cinema nacional.
A sessão que se iniciou às 19hs:30min, contou com a presença do Ator, escritor e diretor Marcelo Sabak. “O filme partiu do interesse da Lilia Cabral, da própria Lilia Cabral de produzir um espetáculo, eu escrevia o roteiro e lia para ela, e interpretava com ela, foi muito divertido”, Afirma em entrevista coletiva. “Ha muito tempo que eu não ria tanto com um filme. Especialmente na hora em que a Mercedes vai pra balada, foi muito engraçado”. Afirma Aline G. Santos, 23.
O filme que conta com um texto irreverente e é interpretado por Lilia Cabral, José Mayer, Reynaldo Gianecchini, Cauã Reymond, Alexandra Richter, Eduardo Lago e Paulo Gustavo, conta a história de Mercedes (Lilia Cabral) uma mulher de 40 anos casada com Gustavo (José Mayer) e mãe de dois filhos, que decide procurar um psicanalista após levantar uma dúvida e começar a questionar-se se sua felicidade é mesmo da forma que se apresenta. Com o desfecho do filme a frase “Para mudar é preciso dar o primeiro passo”, resume o comportamento de Mercedes no longa. O que para Mercedes era apenas uma curiosidade, o Divã, acabou se tornando uma experiência única e divertida que mudou a sua vida.
Em cartaz nos
cinemas.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

A Religião e o Aborto

“A lei de Deus acima da lei dos homens”

O aborto sempre foi um tema polêmico entre a sociedade e as religiões, desde o século IV a igreja Católica condena a prática do aborto em qualquer circunstância. Posição Oficial que se mantém explicita até os dias de hoje. A igreja católica afirma que assim que acontece o ato de junção do óvulo com o esperma o ser já possui alma e de forma nenhuma pode ser abortado. Punição para o ato é a excomunhão pelo pecado de aborto, rompimento das ligações da Igreja Católica com a pessoa praticante do aborto.
Nos últimos meses temos presenciado na mídia em geral, casos de pedofilia que se espalham pelo país. Casos que chocam, dividem opiniões e o pior de tudo, confundem sentimentos e esperança de seres inocentes com medo e desespero.
A igreja católica se mantém firme em sua decisão até certo ponto, sua crença começa a ser deixada de lado quando o assunto envolve escândalos. Escândalos como o do ultimo mês, onde uma garota de nove anos foi violentada pelo padrasto e acabou engravidando em Alagoinha, Pernambuco. Por se tratar de um caso de Abuso, a menina teve o consentimento da Justiça Brasileira e sob autorização da mãe pode fazer o aborto da gestação de gêmeos que tinha completado quatro meses. Ao ser concedida a ordem, imediatamente o Bispo de Recife e Olinda José Cardoso Sobrinho tratou de cumprir a risca as ordens de sua crença religiosa, excomungou toda a equipe médica que fez os procedimentos e a mãe da jovem, esquecendo de incluir o padrasto que abusou da menina durante seis anos, e afirmou “- Ele cometeu um crime hediondo, mas não está incluído na excomunhão. Existem tantos outros pecados graves. Mais grave do que isso, é o aborto, eliminar uma vida inocente” - afirmou o arcebispo.
Segundo o Dicionário a palavra Abuso significa: Uso errado. Excessivo ou injusto; Pratica contrária a lei e os bons costumes. Ultraje ao pudor.
A Igreja Católica tenta preservar o seu lado conservador sobre algumas questões, mas, é questionável em tais circunstâncias decisões como estas.
Não só a Igreja Católica, mas também algumas denominações evangélicas são contra a prática do aborto, já outras se preocupam com métodos de prevenção e tentam alertar á população e seus membros através de palestras e ensinamentos. Em seu Blog pessoal o Bispo Edir Macedo Líder da Igreja Universal do Reino de Deus fala sobre as questões do aborto, fornecendo citações bíblicas, mas afirma: “sou a favor da preservação das mães, que por falta de temor a Deus ou infantilidade, entregaram seus corpos ou foram estupradas e acabaram engravidando sem nenhuma condição de ser mãe. Isso sem falar das crianças que ao invés de curtirem a infância com bonecas, acabam sendo vítimas de pedófilos dentro de casa”.
Na sociedade em que vivemos, onde há uma proliferação de sensualidade, fica difícil manter-se com uma opinião de certo ou errado, nossa sociedade é a todo o momento bombardiada com cenas de sensualidade nas novelas, a popularização das musicas funk que trazem em muitas, se não todas as suas letras temas eróticos que tratam a mulher como um objeto, dando ar pejorativo, deturpando totalmente sua moral perante a sociedade e tratando-a como se só servisse como objeto de desejo e sensualidade, ou quando não muito satisfeitas, introduzem uma série de palavras obscenas, ensinando as crianças a usá-las no seu dia a dia, como se fosse uma atitude normal. Onde estão nossas origens como seres que raciocinam?
Sendo assim, e mantendo-se com pensamento conservador as Igrejas abominam as questões do aborto. Mas, o que está sendo feito por elas, as Igrejas, para evitar a proliferação de casos de pedofilia e abusos sexuais no país? Situações de excomunhão, situações como esta é que presenciamos e o que consecutivamente leva muitas pessoas a descrença em sua fé. Com base nessas questões o Padre Jose de Almeida Santos 49, da comunidade de Sapopemba, Zona Leste de São Paulo, declara: “Os padres de uma forma geral desenvolvem algum tipo de acompanhamento com a comunidade, mas ainda não é o suficiente. Temos que nos manter conservadores, pois essas são as leis que o Vaticano nos propõe e acreditamos que esta é a lei de Deus, e com certeza ela se coloca acima da lei dos homens, não podemos concordar com a legalização do aborto, pois se ela for liberada ocasionará com certeza um grande número de mortes, mas no caso da jovem de nove anos de Alagoinha, eu seria sim a favor do aborto, pois se trata de uma criança, que não tem e não teria nenhuma condição de conceber outra criança”, afirma.
A questão de se interromper ou não uma gravidez ocasionada por abusos, mexe com os dois lados religiosos conservadores do país. Atualmente o Brasil é a maior nação Católica e Evangélica do mundo, no ultimo dia dezoito de março na Câmara Municipal de Osasco, SP, houve uma votação para uma audiência pública de combater a pedofilia, entre os deputados estava a bancada de combate a pedofilia no Brasil e o Vereador e Bispo da Igreja Renascer em Cristo José Bruno do (DEM). Em nota ao portal da Igreja Renascer, O Vereador José Bruno afirma: “Não podemos deixar passar, temos que enfrentar esse grave problema. Assim como em Catanduva, inúmeras cidades paulistas vivem esse drama. A luta contra a pedofilia não tem partido. Ela é de todos nós”.
“A minha Opinião, a cerca do Aborto, sendo este causado por estupro, é a favor. Sendo pastora e mãe. Sendo filhos de um casamento é uma benção de Deus, a mulher engravida por um ato de amor, há um relacionamento e tudo acontece psicologicamente na mente da mulher, esta criança foi aceita por ambos. No caso de Estupro, alguém toma posse de outro alguém, com agressões, ira, dor, violência, agindo como um bicho, e daí acontece uma concepção. Como esta criança cresceria no ventre desta mulher? Como um ser humano poderia se sentir feliz, por carregar um outro ser humano sabendo que foi fruto de uma violência, da loucura, da insanidade mental de outra pessoa? Se com uma mulher é difícil imagine com uma criança de nove anos, que não entende muito bem, a questão de ser mãe.
Deus criou seres humanos para serem tratados como seres humanos. Acredito que essa violência se dá ao fato de estarmos afastados de Deus”. Afirma a Pastora evangélica e Capelã, Edna dos Santos 46.
Se nos dias de hoje é complicado crescer sem pai, ou sem mãe, imagine crescer sendo mãe de verdade ao invés de brincar de bonecas e ter filhos e filhas da imaginação. Perder sua dignidade, sua infância, e ter que conviver com uma lembrança de anos de tortura, e o que é pior, ter muitas vezes que acordar e saber que a lembrança da violência existe, anda, fala e tem um nome.
Sabemos que existem casos e casos, igrejas e igrejas, mas devemos ter consciência que em todos os casos de abuso sexual a mulher deve ser orientada, ajudada e aconselhada, pois cabe somente a ela, a mulher, o fato de interromper sua gestação. Se abortar em qualquer circunstância é certo ou errado, não o sabemos, mas precisamos ter mais consciência de nossas decisões como sociedade, por que não podemos aceitar situações que destruam o nosso futuro e o futuro de nossas crianças.
A Saúde no Brasil.

Saúde. Mesmo após 500 anos, a palavra saúde não ocupa um lugar de prioridade nos governos, os descasos, a falta de estrutura, e a falta de equipamentos fazem com que a saúde do Brasil entre em crise constantemente. Crise que a cada dia se agrava com filas intermináveis, Condições precárias nos atendimentos, falta de médicos, fatos que infelizmente fazem subir apenas os índices de mortes e desrespeito no atendimento público Brasileiro, índices que não apontam somente mortes, mas apontam que estamos longe de ser um padrão de atendimento, quando o assunto é saúde, com base na pesquisa da Abramge/Fenaseg, são gastos cerca de R$ 31 bilhões para cuidar de 35 milhões de assegurados, em quanto à rede do SUS para atender cerca de 145 milhões de pessoas, gastam quase o mesmo.
Com base nesta irrelevância e falta de seriedade dos governos, vamos conferir o que pensam e acham as pessoas, que mesmo com descaso, e problemas estruturais no sistema de saúde, não deixam de desempenhar seu papel na sociedade
Brasileira. Agora vamos conhecer o outro lado da moeda. Em entrevista a Enfermeira Bruna de Paula Borges de 23 anos, vai descrever um pouco mais de sua profissão.

1-O que a levou a escolha de ser enfermeira?
Bruna – Bom na verdade o meu sonho era ser médica, só que como pra cursar a faculdade de medicina ultimamente ta muito caro, eu acabei optando pela enfermagem por que de alguma forma eu queria estar trabalhando no ramo da saúde.

2- o que mais te desperta medo com relação à profissão?
Bruna – meu maior medo acho que é em relação à equipe que eu vou coordenar, em relação a aceitação deles, é... Pelo meu comando, se eles aceitarem o que, o que eu vou falar ou não, acatar ou não, e... O medo de causar algum dano a algum paciente a algum erro que eu possa cometer. Tipo, erro de morte.

3- O que você entende por ser enfermeira no Brasil?
Bruna – Ser enfermeira no Brasil é extremamente difícil, por que além da gente não ter todos os equipamentos que a gente necessita pra trabalhar, a gente não tem a remuneração que a gente deveria ter, e os pacientes não entendem que nem sempre a gente não atende do modo que deveria por... Por não ter... Por não ter equipamento pra isso, e eles acham que, que pode ser uma má vontade da gente com eles.

4- Um sonho a ser realizado em sua profissão?
Bruna – um sonho a ser realizado na profissão... É tornar cada vez mais agradável a estadia do paciente nu hospital, mesmo com os poucos recursos que a gente acaba tendo, de alguma forma poder fazer com que o tempo que ele permaneça no hospital seja mais agradável possível.

5- Como você define a saúde no país?
Bruna – A saúde no Brasil é extremamente precária, não só por não existir profissionais qualificados pra trabalhar... Mas também pela falta de empenho do governo em... Em estar tornando a saúde totalmente acessível as pessoas... e com, com a qualidade suficiente pra ter o atendimento.

6- O que mais traz satisfação em sua profissão, mesmo sabendo que as saúde no país é precária?
Bruna – Minha maior satisfação na minha profissão... É saber que eu posso influenciar diretamente no, no bem estar daquele paciente, mesmo não tendo todos os benefícios que eu necessito pra isso.

7-Se você pudesse: o que você mudaria no sistema de saúde do
País?

Bruna – eu mudaria a qualidade do atendimento, a seleção dos profissionais, e...O, ao acesso de todas as pessoas ao atendimento com maior rapidez e maior qualidade.

8- Como exercer a profissão sem transparecer sentimentos a pessoa a ser atendida?
Bruna – Bom, na verdade não existe uma formula pra gente, é... Exercer a profissão sem, sem demonstrar os sentimentos, pelo paciente, querendo ou não, a gente acaba tendo um envolvimento... Um sentimento com ele, só que... No momento a gente tem que ser o mais profissional possível, a gente tem nossos momentos de fraqueza, que a gente acaba se escondendo pra chorar, mais, no momento que a gente ta, diretamente ligado ao paciente, a gente não deixa transparecer... Nem se a gente tiver triste com relação ao caso dele, e a gente tenta... Acabar encorajando ele a lutar mesmo sabendo que o caso dele ta perdido.

9- Sendo enfermeira, o que mais te chocou até hoje?
Bruna – O que me chocou mais foi ver profissionais que nem sempre trabalhão por que gostam. Trabalhão pelo dinheiro. Acabam maltratando o paciente, não dando o atendimento que o paciente necessita e fazendo as coisas pela metade, deixando o paciente de qualquer jeito, por simplesmente, não é aquilo que ele gosta.
E a Morte já mexeu com você?
Bruna – Já, Já!
E Como você lidou com isso?
Bruna - A gente acaba se apegando ao paciente querendo ou não, mas a gente acaba tendo que superar isso, às vezes a gente se esconde e vai chorar, mais acaba vindo um outro paciente e a gente esquece um pouco.

10- Qual mensagem você deixaria para os futuros profissionais da sua área?
Bruna - A mensagem que eu deixaria? Pra que eles... Trabalhassem com os pacientes da mesma forma que eles, que eles olhariam como se fosse o pai ou mãe deles, por que querendo ou não, a gente corre o risco de um dia estar no mesmo lugar daqueles pacientes e... Qual a forma que agente gostaria de ser tratados? É assim... Que eles têm que ser tratados.

sábado, 28 de março de 2009

Reportagem
Acessibilidade na Av. Paulista

São Paulo é a cidade de muitas badalações, sons, cores, imagens e estilos. São Paulo, cidade grande, com grandes ruas, corredores imensos e um centro financeiro do tamanho da sua imponência. Entre Tantas outras avenidas que se destacam em São Paulo, nenhuma se compara a famosa Avenida Paulista.
Cerca de um milhão e meio de pessoas passam pelos seus 2,7km de extensão diariamente, sendo que muitas delas têm uma imensa facilidade de ir e vir, mas a realidade no dia a dia de muita gente com dificuldades de locomoção é outra. A antiga calçada era feita de mosaico português que simbolizavam o mapa do estado de São Paulo, estrutura que dificultava a locomoção dos “cadeirantes” nas calçadas da avenida.
Após 30 anos sem reformas, a Av. Paulista ganhou uma cara nova, com calçadas de pavimento de concreto moldado liso e mais de 200 rampas de acessos para pessoas que necessitam de cadeiras de rodas, sinalizações adequadas, canteiros e paisagismo totalmente refeitos, a reforma aconteceu entre a Praça Oswaldo Cruz e a rua da consolação, com isso a Avenida Paulista é a Primeira a sofrer uma reforma deste porte na cidade.
“Era muito difícil de andar, às vezes as rodas da cadeira caiam nos buracos e eu perdia um tempão para sair deles e agora não, agora eu posso ir e vir com tranqüilidade, sem medo, agora ficou muito bom” afirma Sra. Aparecida dos Santos 44. “Era horrível! Eu tinha que fazer muita força com as mãos para poder conduzir a cadeira, você sabe, né? Nem sempre a gente tem alguém para nos ajudar, mas agora melhorou muito, consigo ter mais agilidade e já não me canso tanto como antes” Afirma Sr. Genival de Souza 55.
. “Com sua reforma os cadeirantes podem circular com conforto e segurança, é um exemplo de acessibilidade, por que só sabe como é difícil circular pela cidade quem precisa ir e vir de cadeiras de rodas” Afirma Sra. Maria de Lourdes 31.
Contendo 116 anos a Avenida Paulista é um dos principais centros financeiros da América Latina, a avenida reúne 29 agências Bancárias, 11 sedes de Bancos e transitam cerca de 100 mil veículos diariamente e acaba de ganhar o titulo de pioneira no quesito acessibilidade e inclusão social na cidade.
O programa “Passeio Livre” da Secretaria Municipal de São Paulo tem o objetivo de padronizar as calçadas e organizar o mobiliário urbano garantindo uma livre circulação de pedestres conforme esta no decreto n: 45.904/5 “Que estabelece as normas de acessibilidade, as dimensões e materiais adequados para implantação de calçadas e uma forma de parceria com a iniciativa privada para reconstruir as calçadas”.
O fim do Jornal Impresso.

Com um grande crescimento de jornais on-line, seguido do amplo desenvolvimento da internet, o surgimento de novas tecnologias e de um imenso volume de noticias sendo veiculadas a todo instante, é levantada duvidas entre jornalistas e especialistas sobre o fim do jornal impresso.
Muitos acreditam que os jornais convencionais vão perdendo seu espaço cada vez que o mundo inventa novas formas de se comunicar, já outros acreditam que o jornal impresso sempre ira possuir seu espaço de orientador e formador de opiniões e que o surgimento de novas tecnologias como a internet e os blogs, não representam e nunca vão representar algum tipo de ameaça aos jornais impressos.
O fato, é que o jornal impresso tem seus custos, como impressão, o papel, a gráfica e uma série de outros imensos gastos que realmente levantam duvidas sobre sua sobrevivência no mundo, mundo este, onde a prioridade é ganhar mais e ter menos custos na produção. As publicações digitais têm suas vantagens como, interatividade com o leitor, noticias complementadas varias vezes por dia, podendo ser acessadas de qualquer lugar do mundo e uma significativa redução de custos em suas edições.
Com todos estes atrativos não devemos ver os jornais e revistas digitais como uma ameaça para o jornal impresso, as páginas digitais servem como um complemento para os impressos, hoje os fatos e acontecimentos estão voltados à mídia televisiva e a internet. Porém cabe aos jornais impressos passarem por uma reestruturação de seu conteúdo, informando com mais riqueza os detalhes de tais reportagens e acontecimentos. Enquanto vemos apenas fragmentos dos fatos no telejornalismo, temos e teremos a cobertura, se não for completa, com certeza terá uma riqueza a mais de detalhes dos fatos ocorridos.
Como pertencemos a um país que se tem vários tipos de gostos, culturas, crenças e liberdade de escolha, cabe a cada um ter e querer o que lhe proporciona mais conforto, sendo páginas digitais, blogs ou impressos, como futuro jornalista, acredito que o jornal impresso não ira desaparecer, pois tenho esta visão, que cada veiculo de comunicação tem e terá a internet e os impressos como ferramentas que se complementam e trazem um algo a mais aos leitores.
Noticia
Nos bares ao redor do campus da Faculdade Uni Sant`Anna mostra que os alunos estão mais interessados nos estudos do que em drogas e bebidas. Embora o Campus com mais de 9000 alunos no período noturno ofereça Lanchonetes e Cantinas para a alimentação no local, muitos desses alunos preferem comer do lado de fora da faculdade com a intenção de economizar, sendo que muitos desses alunos freqüentam bares, mas com a intenção de comer ao invés de ingerir bebidas alcoólicas.
Perguntamos ao Sr. Manoel Andrade dos Santos 52 anos dono de um bar próximo a faculdade sobre o movimento do estabelecimento e se ele percebe algum tipo de manipulação de entorpecentes no interior do estabelecimento e o que os alunos mais procuram no dia-a-dia. “Os alunos estão aqui no bar diariamente e procuram mais alimentos como lanches e salgados do que as bebidas alcoólicas, a maior parte do movimento do bar é à noite, e eu nunca percebi a presença de drogas aqui”.
“estamos no ultimo ano do curso e não “matamos aula”, freqüentamos este bar diariamente e o que gastamos é o preço de uma ou duas cervejas após a aula e às vezes no momento do intervalo, temos a consciência que estamos aqui para estudar e que pagamos por isso” afirmam os alunos do ultimo semestre de Design Gráfico Marco Soares 25, Andre Almeida 19, Anderson da Silva Soares 28 e Otavio Santos do Amaral 21
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